12/12/1734 – Em um dia como esse o rei de Portugal João V, conhecido como “O Magnânimo”, criava através de um decreto real a Vigararia (paróquia) de Nossa Senhora da Conceição na Igreja Matriz de Congonhas do Campo.
12/12/1812 – Inaugurada a Fábrica de Ferro do Prata pelo Barão de Eschwege. A região do “Prata”, próxima a Congonhas do Campo, fica a 8 léguas (48km) de Vila Rica (Ouro Preto) e os trabalhos de construção da unidade industrial se iniciaram no final de 1811. O mestre de fundição era João Schowenewolf. Eschwege denominou a sociedade de “Fábrica Patriótica”. Um dos sócios investidores era o Barão do Paraopeba – Romualdo José Monteiro de Barros.
12/12/1903 – Criada em Congonhas a Conferência Nossa Senhora da Conceição, primeira Unidade da Sociedade Vicentina de Congonhas, por iniciativa de Dom Silvério Gomes Pimenta, Bispo de Mariana.
12/12/1973 – Após 243 anos de seu nascimento, Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) era declarado “Patrono da Arte no Brasil” pela Lei nº 5.984, assinada pelo presidente da República Emílio Garrastazu Médici, diante de seu magnânimo legado principalmente pelas obras deixadas em Congonhas.
12/12/1989 – Nascia em Jacobina (BA) Paulo Henrique de Lima. Filho de José Pereira Neto e de Adriane Lucimaria de Lima Pereira, reside em Congonhas desde os 2 anos de idade. Graduado em História pela UFOP, é membro efetivo da Academia de Ciências, Letras e Artes de Congonhas (ACLAC) e membro correspondente da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete (ACL-CL). Autor de diversos textos históricos e literários publicados em livros e revistas. Autor das obras literárias “Venenos Adocicados: a trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade”, lançado em 2016 e Urzedo e a Medicina no Brasil Imperial – O pioneirismo de um congonhense, lançada em 2019. Curador de diversas exposições, entre elas a “Dom Silvério Gomes Pimenta (1840/1922)”, em Congonhas, e “Dalva de Oliveira: 100 anos do mito”, no Rio de Janeiro, R