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Em um dia como esse nascia em Congonhas Dermeval Francisco Junqueira – o “Dedé Junqueira”. Membro de uma tradicional família congonhense foi um dos idealizadores e articuladores da emancipação político/administrativa de Congonhas em 1938 tendo sido um dos primeiros servidores públicos. Em 1947 foi nomeado como o 2º Prefeito de Congonhas. Sempre pautou sua vida pública pela honradez e sinceridade. Faleceu em 07/02/1993.

Em um dia como essa era instituída em Congonhas a “Guarda-Mirim”, entidade civil organizada cujo propósito era auxiliar na vigilância do patrimônio religioso e nas festividades do Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Foi extinta em 1976.

18/08/1913 – Em um dia como esse nascia em Congonhas Paschoal Vartuli. Casado com Onésima Athaydes Vartuli, dessa união tiveram cinco filhos: Vinícius, Vagner, Paschoal, Francisco e Rosângela. Foi o fundador do Clube Ideal em 1934 com o amigo Antônio Egídio (o popular ‘Senador’). Administrou, ao lado da esposa, os hotéis Vartuli e Santuário bem como o restaurante “Cova do Daniel”, inaugurado em 1969, local onde organizava a mais variadas celebrações recebendo inclusive personalidades internacionais. Em 1972 foi empossado como Prefeito de Congonhas após a renúncia de Sebastião Maurício de Carvalho. Faleceu em 1992. 18/08/1972 – Era realizada a final do torneio de futebol de salão “Professor Ângelo Eduardo Pignataro” da Fundação Dom Silvério. A equipe campeã foi a “Labaredas” da 8ª série “B” noturna que tinha como técnico Edson Ezequiel Guerra. Airton, Nilson, Magalhães, Ubirajara e Taquinho eram os atletas titulares. A equipe vice-campeã foi a “Boko Mokos”, do

Em um dia como esse a Revista Vamos Ler (Rio de Janeiro/RJ) em sua edição de nº 576, estampava em sua capa a foto do Hotel Ideal em Congonhas. Tempos depois o prédio do hotel ficaria conhecido como “Hotel do Jucão”.

Em um dia como esse era realizada a cerimônia de sagração do novo altar-mor da Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas. O novo altar em mármore foi importado da Itália por solicitação dos padres Machado e Cunha à Mesa da Irmandade do Senhor Bom Jesus.

Em um dia como esse era instalado o cartório de notas e ofícios do distrito do Alto Maranhão e datado o seu primeiro livro de notas. O Distrito já pertencia a Vila Real de Queluz, hoje Conselheiro Lafaiete.

Em um dia como esse chegava pela primeira vez no arraial do Redondo (Alto Maranhão) Wilhelm Ludwig von Eschwege, também conhecido por barão de Eschwege. De lá seguiu para o Distrito de Congonhas do Campo onde permaneceria por quase 11 anos. Eschwege era geólogo, geógrafo, arquiteto e metalurgista alemão. Foi contratado pela coroa portuguesa para proceder ao estudo do potencial mineral da então colônia para reanimar a decadente mineração de ouro e para trabalhar na nascente indústria siderúrgica. Nesse mesmo ano Eschwege iniciou em Congonhas os trabalhos de construção de uma fábrica de ferro, denominada “Patriótica”, um empreendimento privado sob a forma de sociedade por ações, cujo sócio principal era Romualdo José Monteiro de Barros – o Barão do Paraopeba. Em 1812 sua siderurgia já produzia em escala industrial.

31/07/1932 – Em um dia como esse nascia em Curvelo (MG) o padre redentorista Fábio França. Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA/USP), filósofo, professor, jornalista, relações públicas, psicólogo e historiador. Residiu durante muitos anos em Congonhas e a partir de 01/05/1969 passou a exercer a função de Redator na Rádio Difusora de Congonhas coordenando os programas de evangelização da Igreja Católica. É autor do livro “Arte e Paixão: Congonhas do Aleijadinho” lançado em 2016 no Museu Congonhas. Em 2018 foi homenageado com a outorga da Comenda “Antônio Francisco Lisboa”. 31/07/1968 – Um grupo de amigos entusiastas fundava em Congonhas o “Municipal Esporte Clube”, com a formalização de estatuto e registro de pessoa jurídica. O clube teve curta duração.

Em um dia como esse era inaugurada a atual Romaria em Congonhas localizada na Alameda Cidade de Matosinhos. A obra de reconstrução teve o prazo recorde de 17 meses. Demolida em 1966, em seu lugar seria construído um hotel, iniciativa que não se concretizou. Dessa época foram preservados somente os dois torreões da entrada que em 1981 seriam incluídos pelo IEPHA-MG como bens patrimoniais preservados.